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Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada

Rev. latinoam. enferm; 11 (4), 2003
Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratam...

Psicoterapia de grupo e consideracões sobre o paciente como agente da própria mudanca

Rev. latinoam. enferm; 10 (3), 2002
Nas últimas décadas a psicoterapia de grupo tem merecido considerável atencão por parte dos pesquisadores. Tendo por base publicacões recentes, os autores tecem consideracões sobre a indicacão, a necessidade de se adotar critérios de selecão, os resultados esperados e o prognóstico, bem como o ...

Antipsicóticos de acão prolongada no tratamento de manutencão da esquizofrenia: Parte I. Fundamentos do seu desenvolvimento, benefícios e nível de aceitacão em diferentes países e culturas

Rev. latinoam. enferm; 11 (3), 2003
Neste trabalho são revistos os fundamentos do desenvolvimento dos antipsicóticos de acão prolongada, a aderência ao tratamento, fatores que dificultam o seguimento da prescricão e suas conseqüências, benefícios e aceitacão dos antipsicóticos de acão prolongada. A partir dos dados desta primeir...